Páginas

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

EPARREY, OYÁ!!! OGUNHÊ, MEU PAI!!

E nem  quero saber dessa brincadeira de pedir a benção. Simplesmente não contenho em mim essa vontade de escrever, de botar pra fora a feliciadade que foi o processo do renascimento dessa Oyá e de sua filha. Foram dias de ansiedade, momentos de tensão, correria, telefonemas, noites mal dormidas, sonhos, pesadelos, provas mal feitas, livros mal estudados, saudades, amores, descobertas, acolhimento. Não contive em mim a ansiedade como se fosse meu o Orixá que nascia.
Choro, muito choro ao ver sair daquele quarto uma Oyá no corpo de uma mulher forte e linda cuja cabeça era toda sua. Ela reinava soberana, forte, enorme, poderosa, iluminada com ares e postura da rainha que é e não tem como deixar de ser.



Agora, sim:
sua benção, Darewá?!
sua benção, Oyá?!!

2 comentários:

Vento Forte disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vento Forte disse...

Oyá Tope mesmo que lhe abeçoe Oguncy! Motumbá?!

Fiquei extremamente emocionada ao acabar de ler o que você escreveu, não só eu como á própria Oyá pois fiz questão de ler em tom alto para que ela pudesse ouvir, afinal ela é o vento e sabe de todas as coisas. Que Oyá e Ogum andem de mãos dadas sempre, antes de nós mesmas.

Te amo!
Bel.